134-MERCADO NEGRO
Somos filhos da pressão
E escravos do alívio
Escuridão
Basalto em alto nível
Advergames doutra dimensão
Zathura, Zatara, Zaratustra e Zarapelho
Segredos perdidos no espelho
Estou vermelho por ser mera ramificação
A razão agora é tão irracional
Emergida na droga da religião
Política, padrão, vícios do poder
Correntes amargas no alvorecer
Meu coração foi vendido no mercado negro
Mais cérebro é o medo da televisão
Ateu Poeta
18/08/2014
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