185-VENTO E VIDRO
Poesia verde da mata
Viço e vício que mata
De vez é vento veloz
Madura estrada feroz
Fere o âmago mais firme
Com fineza sublime
Deixa até cicatriz
Exala acidez
Viuvez da Matrix
Apodrece por um triz
De tristeza contida
Flui na luz da lua
Crua e nua é mulher
Ventre e vidro no caos
Ateu Poeta
29/11/2014
Poesia verde da mata
Viço e vício que mata
De vez é vento veloz
Madura estrada feroz
Fere o âmago mais firme
Com fineza sublime
Deixa até cicatriz
Exala acidez
Viuvez da Matrix
Apodrece por um triz
De tristeza contida
Flui na luz da lua
Crua e nua é mulher
Ventre e vidro no caos
Ateu Poeta
29/11/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário