116-OCASO VERMELHO
Poesia: sinfonia
Ápice e alicerce
Prazer e nostalgia
Ser em sinestesia
Alice e Epicuro
Religião e ateísmo
Noite e dia
Fúria de vulcão
Furacão e calmaria
Paz, jazz, jamais
Margarida jogada aos porcos
Flor amarela que não se rende
Vermelho ocaso no azul do mar
Universo científico que transcende
Ateu Poeta
11/07/2014
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