quarta-feira, 9 de outubro de 2019

116-OCASO VERMELHO

116-OCASO VERMELHO 

Poesia: sinfonia
Ápice e alicerce
Prazer e nostalgia
Ser em sinestesia

Alice e Epicuro
Religião e ateísmo
Noite e dia
Fúria de vulcão

Furacão e calmaria
Paz, jazz, jamais
Margarida jogada aos porcos
Flor amarela que não se rende

Vermelho ocaso no azul do mar
Universo científico que transcende

Ateu Poeta
11/07/2014

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